quarta-feira, 24 de setembro de 2014

REUNIÃO ASSOJAC


REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA
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 O Presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do Estado do Acre - ASSOJAC, Sr. James Cley Nascimento Borges, convida os senhores e senhoras Oficiais de Justiça de todo o Estado, para participarem da reunião a ser realizada no dia  26 de setembro de 2014(sexta - feira), às 18:00 na CEMAN de Rio Branco, R. Benjamin Constant, 1665 - Centro, AC, com a seguinte pauta de discussão:

  1. Filiação da ASSOJAC à FOJEBRA OU SINDOJUS;
  2. Eleição de comissão de Oficiais de Justiça para participar de reunião futura com a presidente eleita do TJ-AC;
  3. Discussão sobre novos projetos e diretrizes  da ASSOJAC;
  4. Avaliação da Campanha de Valorização dos Oficiais de Justiça 2014;
  5. Avaliação  e análise de propostas e projetos de candidatos a Deputado Estadual, que tem por objeto os Oficiais de Justiça estaduais;

Ao final da reunião, faremos uma confraternização dos Oficiais de Justiça. Tragam seus familiares, pois nossas famílias são uma extensão de quem somos. Não faltem, pois o nosso futuro profissional, está sendo discutido nessa reunião.


"Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso e trabalhar em conjunto é a vitória"

Henry Ford



Atenciosamente




James Cley Nascimento Borges
Presidente da ASSOJAC







NOVAS REGRAS PARA PLANTÃO JUDICIÁRIO



O TJ-AC, alterou  Resolução nº 161/11, que trata do Plantão Judiciário. Vale lembrar que a regra é geral, ou seja, é para todo o estado.



Clique aqui e veja a resolução completa

Clique aqui para ver as alterações

domingo, 21 de setembro de 2014

PODER DE CERTIFICAR - CERTIDÃO CIRCUSTÂNCIADAS

TST, reconheceu que certidão circunstanciada elaborada por Oficial de Justiça, detentor de fé pública, confirmando que imóvel serve para moradia dos executados, implica na impenhorabilidade.

"A 1ª turma do TST reconheceu a impenhorabilidade de imóvel dos empregadores de um trabalhador que vem tentando receber suas verbas trabalhistas desde 1992. A penhora do imóvel foi considerada indevida por conta da declaração do oficial de justiça de que o bem serve de residência aos executados.

O TRT da 2ª região manteve a penhora do imóvel para pagamento das verbas trabalhistas reconhecidas na sentença, sob a justificativa de que não ficou devidamente comprovado que o bem servia de residência aos executados nem de que se tratava de bem único do casal. Eles então recorreram ao TST.

Segundo o relator, ministro Walmir Oliveira da Costa, a declaração do oficial de justiça do juízo de execução de que o imóvel serve de residência aos executados é suficiente para afastar a objeção quanto à impossibilidade de reexame de fatos e provas, uma vez que o oficial de justiça goza de fé pública. O ministro acrescentou ainda que, conforme admitido pelo próprio trabalhador, os executados são proprietários de outros imóveis, sobre os quais pode recair a penhora.

"Em tal contexto o bem de família goza da garantia de impenhorabilidade, assim como o artigo 6º da Constituição da República assegura o direito social à moradia, prevalecendo sobre o interesse individual do credor trabalhista."


DECISÃO:

RECURSO DE REVISTA. EMBARGOS À PENHORA. AGRAVO DE PETIÇÃO. BEM DE FAMÍLIA. IMPENHORABILIDADE. DIREITO SOCIAL À MORADIA.

Na hipótese vertente, resulta incontroverso que, mediante certidão, o Oficial de Justiça do Juízo da Execução declarou que o imóvel penhorado serve de residência aos executados. Em tal contexto, o bem de família goza da garantia de impenhorabilidade da Lei nº 8.009/90, assim como o art. 6º da Constituição da República assegura o direito social à moradia, prevalecendo sobre o interesse individual do credor trabalhista. Precedentes. Recurso de revista conhecido, no particular, e provido.

PARTE É CONDENADA POR MORDER OFICIAL DE JUSTIÇA EM SÃO PAULO NO CUMPRIMENTO DE BUSCA E APREENSÃO DE VEÍCULO

A 2ª câmara de Direito Criminal do TJ/SP manteve condenação de uma mulher que agrediu e mordeu um oficial de Justiça por se opor à apreensão de um veículo em São José dos Campos. As penas foram fixadas em três meses de detenção, no regime aberto, 10 dias-multa e prestação de serviços à comunidade pelo prazo de um ano.
Segundo o relator, ficou "suficientemente demonstrada a ocorrência dos três delitos a ela imputados. A lesão corporal, pela prova pericial, a resistência, pela oposição à apreensão do veículo, e o desacato, pelos diversos xingamentos feitos."
 Fonte extraído de :
www.migalhas.com.br (Clique AQUI para ver decisão do TJ - SP)


Nossa opinião: Fatos como esse ocorrem todos os dias, no Acre e em todo Brasil. Oficiais de Justiça são ofendidos, mal recebidos, agredidos etc.  É um risco constante,  e iminente: De ser vítima de agressão física e psicológica.  Muita das vezes o Oficial informa tais fatos aos Magistrados através da certidão, contudo os fatos passam por despercebidos. 

Ou seja, os Oficiais são vítimas duas vezes, a primeira da parte, e a segunda da própria justiça. Isso leva a uma sensação de impunidade que faz aumentar a violência contra o Oficial de Justiça. 

A ASSOJAC repudia fatos como o acima narrados.  Para tanto a ASSOJAC está compartilhando nas redes sociais a seguinte campanha:



COMPARTILHE ESSA IDEIA TAMBÉM!




sábado, 20 de setembro de 2014

CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO


OFICIAIS DE JUSTIÇA DO MARANHÃO SE RECUSAM A CUMPRIR MANDADOS EM PENITENCIÁRIA, CONSIDERADA EXTREMAMENTE VIOLENTA

Oficiais de Justiça do Maranhão estão se recusando a entrar dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, por causa da falta de segurança dentro das sete unidades prisionais do complexo.

Nesta quinta-feira (18), o Sinjus (Sindicato dos Servidores da Justiça do Maranhão) entregou o pedido de suspensão temporária de entrega dos mandados à Corregedoria de Justiça, para que os oficiais não fiquem expostos aos presos durante o procedimento de citação e intimação.

Superlotado, Pedrinhas é foco de uma crise no sistema prisional do Maranhão. No local, há 2.200 presos --a capacidade máxima é de 1.700.

Segundo o Sinjus, o procedimento adotado pela Sejap (Secretaria de Administração Penitenciária obriga os oficiais de Justiça a entrarem nos pavilhões e se dirigirem às celas para fazer intimação e a citação pessoal do preso junto com outros internos que estão custodiados no complexo de Pedrinhas.

"Essa medida foi solicitada como forma de garantir a integridade de nossos oficiais, que atualmente fazem esse procedimento dentro dos pavilhões", informou o sindicato, por meio de nota, destacando que há uma norma legal para que o procedimento seja realizado com segurança.

O complexo de Pedrinhas foi classificado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) como "extremamente violento" e "sem condições de manter a integridade física dos presos". Sessenta presos foram assassinados em 2013 no complexo.

Neste ano já são 14 mortes ocorridas em Pedrinhas e 22 assassinatos em todo o sistema penitenciário do Estado.

Apesar da presença da PM (Polícia Militar) e da Força Nacional de Segurança Pública na segurança interna dos presídios do Complexo Penitenciário de Pedrinhas a redução das mortes de presos neste ano foi de 40% em relação ao mesmo período do ano passado.

No período de uma semana, 49 presos fugiram do complexo de Pedrinhas e apenas três foram recapturados. A última fuga ocorreu no Presídio São Luís 1, em Pedrinhas, quando 13 internos escaparam na madrugada desta quarta-feira (17).

Já outros 36 presos fugiram no último dia 10 do CDP (Centro de Detenção Provisória) depois que um caminhão derrubou muro, numa ação de resgate.

O diretor da Cadet (Casa de Detenção) de Pedrinhas, Claúdio Barcelos, foi preso, na última segunda-feira (15), acusado de receber dinheiro para facilitar a fuga de presos. Ele foi afastado do cargo e está custodiado no quartel da PM (Polícia Militar) em São Luís.

O UOL entrou em contato com o governo do Estado, mas foi informado de que a Sejus só irá se posicionar sobre o assunto na manhã desta sexta-feira (19).

Fonte/extraído: noticias.uol.com

SER OFICIAL DE JUSTIÇA - PROFISSÃO SURPRESA - OFICIAL ENCONTRA ARMA EM VEÍCULO APREENDIDO

Uma espingarda foi apreendida pela Polícia Militar de Jaraguari na tarde desta quinta-feira (18), por volta das 16h35. A arma foi encontrada por um oficial de justiça que cumpria um mandado de busca e apreensão.
De acordo com o registro policial, o oficial de justiça da comarca de Bandeirantes chegou na rua Orlando José Nogueira, onde estava estacionado o veiculo Fiat Uno Mille, na frente da casa do autor, sendo que o carro possuía mandado de busca e apreensão, e ao verificar o veiculo que estava trancado, avistou através do vidor uma arma de fogo, tipo espingarda.
A arma estava em baixo do banco do carona. Após localizar a esposa do autor em seu local de trabalho, a mesma pegou a chave reservada do veículo, e entregou ao oficial de justiça que abriu o carro, sendo a arma apreendida pelos policiais militares que estavam no local.
A esposa do autor disse que não tinha conhecimento da arma e que seu marido estava trabalhando e só iria chegar a noite. Diante dos fatos, a arma foi apreendida e encaminhada para Delegacia de Polícia. 
Fonte/extraído de: www. idest.com.br

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

TJ-AM IMPLANTA MEDIDAS PARA CUMPRIMENTO DE MANDADOS NA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Para o juiz Ronnie Stone, coordenador da Central de Mandados, as medidas vão trazer melhorias significativas no cumprimento de medidas de urgência durante o plantão judicial.

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A presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, desembargadora Graça Figueiredo, ordenou a disponibilização de automóvel e o apoio da Polícia Militar para ajudar o trabalho dos oficiais de Justiça nos casos envolvendo a Lei Maria da Penha. O coordenador da Central de Mandados, juiz Ronnie Stone, explicou que a medida atende uma demanda dos juízes da Vara Maria da Penha em razão do volume dos processos.
"Muitas vezes, o oficial de Justiça vai cumprir uma diligência onde existem conflitos e precisa do apoio policial para que seja cumprido. Essa era uma das nossas dificuldades, gerando um atraso na resolução de questões emergenciais. A ideia é ser mais ágil e efetivo para garantir a prestação jurisdicional em questões sensíveis envolvendo a violência contra a mulher, dando um suporte melhor para o plantão judicial e assegurar que essas medidas mais sensíveis tenham o apoio judiciário", explicou Stone.
As medidas devem entrar em vigor já na segunda-feira (15). Para o juiz, o uso do automóvel com o apoio da Polícia Militar vai trazer melhorias significativas no cumprimento de medidas de urgência durante o plantão judicial. "Muitas vezes o juiz emite as ordens e liminares, mas a emissão perde o efeito se não tiver um oficial para cumprir de maneira rápida e eficiente esta medida. Agora vamos melhorar bastante os resultados das diligências", avaliou.
Apesar da prioridade ser a atuação em casos de violência contra as mulheres, o apoio servirá também para outros casos. "A prioridade é a Maria da Penha. Evidentemente, havendo possibilidade, poderá ser usada para outras medidas de urgência, mas a prioridade é a Maria da Penha", ressaltou.
TEXTO: Rafael Valentim | TJAM
FOTO: Raimundo Valentim | TJAM

Extraído de:www.tjam.jus.br


NOSSA OPINIÃO:
Medida acertada do TJ-AM, vez que os casos de maria da penha envolvem muita das vezes agressões físicas e psicológicas envolvendo a mulher, crianças e a família em geral.  Os Oficiais de Justiça por sua vez, ao cumprir mandados de força, como afastamentos, reconduções ao lar, deve contar com o apoio da polícia, isso porque nunca se sabe o que se encontrará e qual o estado psicológico das pessoas envolvidas. A medida trará sem dúvidas um pouco mais de dignidade  e segurança, aos  Oficiais do Amazonas.
Contudo, não é incomum  que os Oficiais, e o pior Oficialas, são vitimas dos agressores, enquanto cumprem esse tipo de mandado sem escolta policial. Daí, a importância da escolta policial. É importante salientar que com a escolta à disposição dos Oficiais, bem como veículo próprio, não somente se alcançará a celeridade processual tão almejada pelos Tribunais, mas a segurança e integridade física de um ser humano... O Oficial de Justiça. 

Por ASSOJAC

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Vídeo: Oficiais de Justiça- Ficção x Realidade

PARTE É CONDENADA NO JECRIM DO DF, POR INSULTAR OFICIAL DE JUSTIÇA


Em audiência realizada nesta segunda-feira, 8/9, a juíza do 1º Juizado Criminal de Sobradinho homologou proposta de suspensão condicional feita pelo Ministério Público do DF a um réu que cometeu o crime de desacato (art. 331 do CP) contra oficial de justiça no exercício da função. Como condição, o acusado terá que doar mercadorias de necessidade à instituição carente.

De acordo com a denúncia, no dia 19/7/13, o denunciado, com vontade livre e consciente, desacatou funcionário público no exercício da função e em função dela. O fato aconteceu quando a vítima (oficial de justiça) foi entregar uma intimação e uma citação ao denunciado, que se recusou a recebê-las. Ao contínuo, começou a agredir o oficial com insultos e xingamentos, fazendo uso de palavras de baixo calão.
Considerando que o réu preenche os requisitos objetivos e subjetivos para a concessão da suspensão condicional do processo, conforme prevê o artigo 89, § 1º da Lei 9.099/95, o Ministério Público ofereceu proposta nesse sentido, desde que o réu se comprometesse a doar à comunidade uma prestação pecuniária no valor de R$ 1.000,00 - a ser paga em três parcelas mensais e consecutivas -, que deverá ser entregue em mercadorias que atendam à necessidade de instituição indicada pelo MPDFT.

Ainda como condição para a suspensão do processo, o denunciado deverá comparecer pessoalmente ao Juizado, a cada seis meses, durante todo o período de prova (2 anos), para informar e justificar suas atividades.

Uma vez que o denunciado aceitou a proposta, a magistrada acolheu o pedido ministerial e suspendeu o curso do processo em relação ao crime cometido, advertindo o acusado de que, caso venha a ser processado por contravenção, no período de prova, ou descumpra quaisquer das condições impostas, a suspensão condicional poderá ser revogada.


FONTE:www.ambito-juridico.com.br



Clique aqui e veja a decisão

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Oficiais de Justiça- Ficção x Realidade

Oficial de Justiça é Agredido a Golpes de foice em PE

Um oficial de Justiça foi agredido a golpes de foice na terça-feira (9/09/2014) após entregar uma intimação sobre divórcio, na zona rural de Poção, no Agreste de Pernambuco. O caso aconteceu no Sítio Areia Grande. De acordo com a Polícia Militar, o oficial foi atingido na cabeça, na perna e no braço. Ele foi socorrido por testemunhas para o Hospital Lídio Paraíba, em Pesqueira, na mesma região, e em seguida transferido para o Hospital da Restauração (HR), no Recife.

A PM informou também que o suspeito fugiu e foi preso horas depois. Ele foi levado para a delegacia de Poção, onde foi autuado em flagrante e encaminhado ao Presídio Desembargador Augusto Duque, em Pesqueira. Segundo a Polícia Civil, o suspeito disse durante depoimento que não sabia quem fez a agressão.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça (Sindojus) no estado, Marco Albuquerque, o oficial passou por uma cirurgia na cabeça e está na sala de recuperação. Ele também está com uma fratura exposta. "Nós estamos acompanhando de perto as investigações e iremos cobrar da SDS [Secretaria de Defesa Social] uma política efetiva de proteção aos oficiais de Justiça", diz.

Extraído/fonte:www.liberdade.com.br/noticias

A ASSOJAC repudia tais atos de violência,  e se solidariza com o Oficial de Justiça vítima, bem como o SINDOJUS-PE.  

"Está na hora de levantarmos uma bandeira una, em todo Brasil, por DIGNIDADE  E SEGURANÇA NO TRABALHO." Assentou James Cley, presidende da ASSOJAC.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

CORREGEDORIA DO TJ-PB REUNE-SE SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA COM A FINALIDADE DE PROMOVER O RESPEITO AO OFICIAL DE JUSTIÇA

Dinamizar a consecução dos mandados judiciais e promover respeito aos Oficiais de Justiça. Firmado nesses dois propósitos, o Sindicato dos Oficiais de Justiça está buscando contribuir na implementação pela Corregedoria Geral do TJ, do provimento 04/2014, que dispõe sobre o uso dos atos ordinatórios nos cartórios judiciais da Paraíba.

Nesse sentido, durante reunião promovida pelo desembargador corregedor Márcio Murilo da Cunha Ramos, para amadurecer o assunto, foram entregues várias sugestões, condensadas em oito laudas. Um novo encontro está previsto para a próxima segunda-feira.

Principais propostas:

Dentre as principais propostas, que seja suprimida a expressão “preferência” do caput do art. 19 do referido provimento, para que a mesma não seja interpretada coloquialmente pelos juízes como determinante à sub utilização do Oficial de Justiça para cumprimento de citações e intimações cíveis.
Também foi sugerida a retirada da terminologia “determinação ou orientação expressa pelo juiz” constante no mesmo dispositivo, em face de a mesma não figurar dentre as hipóteses excepcionais de cumprimento das referidas determinações, previstas no art. 222 do CPC.

Decisão fundamentada:

Já para os casos de inevitáveis citações e intimações cíveis e intimações dos Juizados Especiais Criminais, o Sindojus sugeriu constar no mandado, ou em anexo, a decisão judicial que motivou a atuação do meirinho. Quando frustrada a citação ou intimação pelos Correios, foi proposta a apresentação do respectivo AR ao mandado.

Visando resgatar o respeito ao Oficial de Justiça, o Sindojus pleiteou a inserção de dispositivo que não imponha à categoria o ônus da entrega de ofícios ou quaisquer correspondências, bem como da prestação de serviços cartorários.

Ainda sobre ônus, um outro aspecto pugnado foi a averbação no cartório imobiliário do bem imóvel penhorado, passe a ser exercida pelo exequente e não mais pelo Oficial de Justiça, em estrito cumprimento ao disposto no § 4º do art. 659 do Código de Processo Civil.

Autor: Candido Nóbrega


Fonte: http://www.sindojuspb.org/2014/08/oficiais-de-justica-propoem-a-corregedoria-dinamizacao-de-suas-atividades/

CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO


CURSO DE SEGURANÇA PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PESSOAL - TJRO




Mais uma turma capacitada no Poder Judiciário rondoniense. Dessa vez, 17 oficiais de Justiça participaram do curso “Segurança para Oficiais de Justiça”, promovido pelo Comitê Permanente de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJRO). Durante três dias eles participaram de aulas sobre técnicas de planejamento de proteção e segurança pessoal.


De acordo com o instrutor Fabiano Sérgio Paiva Dias, este é o primeiro curso elaborado pelo Comitê voltado exclusivamente para o desenvolvimento de competências necessárias à área de segurança e fortalecimento da cultura de segurança. “Nossa meta é atender o maior número de oficiais de Justiça, por isso daremos continuidade no cronograma previamente elaborado”.


A maioria dos participantes deste evento já foi capacitada em 'direção operacional'. “É sempre importante a qualificação destes profissionais na área de segurança, pois suas atividades exigem certos cuidados, tendo em vista o contato pessoal com determinadas pessoas que não se sentem satisfeitas com determinadas decisões judiciais”, pontuou.

Encerramento

A solenidade de encerramento, ocorrida no auditório do Tribunal de Justiça, em Porto Velho, contou com a presença do presidente do comitê, desembargador Isaías Fonseca Moraes, e do Diretor da Escola da Magistratura, desembargador Sansão Batista Saldanha, além do instrutor e participantes do curso. O oficial de Justiça Carlos Alberto Cardoso dos Santos foi escolhido representante da turma e falou em nome dos colegas


Fonte: http://www.rondoniadinamica.com/arquivo/oficiais-de-justica-concluem-curso-de-seguranca-na-capital,76615.shtml